Não sei, de fato não sei, o que me faz escrever,
Talvez seja amor à poesia e a alegria de viver,
O amor é a alegria e tristeza de todo poeta,
A poesia é a magia pela qual tudo se liberta
Está em tudo, e em nada,
Na flor, no ar, em algum lugar no tempo,
Nas profundas belezas do oceano,
Na pureza do mais simples, e nobre sentimento
Quando olho para o céu, posso tocá-lo com o coração,
Sinto-me conduzido por tanta beleza,
Perdido no infinito da imensidão
O que sinto, digo e escrevo, vem da alma,
Do fundo do coração, vem de ti minha amada...
Minha infinita inspiração.